«... De pé, olhos bem abertos, face ao Inimigo, unidos em bloco firme, os dentes cerrados, resistir, combater até à morte, na defesa do Património sagrado que herdamos, para, ao menos, salvarmos a honra do nosso nome.
Descer as pontes da fortaleza - jamais!»
Alfredo Pimenta,
in Em Defesa da Portugalidade, p. 29, 1947.
3.3.15
Funeral de José António Primo de Rivera de Alicante a Madrid
1 comentário:
Anónimo
disse...
Os Patriotas, como J.A.P. de Rivera, morrem sempre cedo demais e precedem os traidores porque regra geral são por estes assassinados ùnicamente pelo medo que lhes inspiram como rivais políticos temíveis dado o apoio tácito que recebem da enormíssima maioria das populações.
Os Heróis, pelos seus Povos, jamais serão esquecidos e pelos séculos e séculos ser-lhes-ão prestadas as homenagens devidas.
Os traidores, imbuídos pelo espírito do Mal, serão pelos Povos presentes e futuros para sempre ostracizados e deles nada restará porque atirado para o lixo da História. Maria
1 comentário:
Os Patriotas, como J.A.P. de Rivera, morrem sempre cedo demais e precedem os traidores porque regra geral são por estes assassinados ùnicamente pelo medo que lhes inspiram como rivais políticos temíveis dado o apoio tácito que recebem da enormíssima maioria das populações.
Os Heróis, pelos seus Povos, jamais serão esquecidos e pelos séculos e séculos ser-lhes-ão prestadas as homenagens devidas.
Os traidores, imbuídos pelo espírito do Mal, serão pelos Povos presentes e futuros para sempre ostracizados e deles nada restará porque atirado para o lixo da História.
Maria
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