20.4.13

Seis milhões...

The New York Call, Monday, January 2, 1922, p.2

New York Herald, March 5, 1916, section III, p.10.

Carregue duplamente nas imagens para ampliar.

1 comentário:

Anónimo disse...

Eles e mais os seis milhões. Não largam este número. (Desde há algum tempo que muitos já o vêm fazendo voluntàriamente, embora alguns, poucos, a contragosto). Foi e continua a ser um número matraqueado à exaustão, o que, perante investigações sérias e independentes que se têm vindo a desenrolar nas últimas décadas, levem as pessoas polìticamente descomprometidas a levantar sérias dúvidas quanto à veracidade daqueles números. Que morreram seis milhões de judeus durante a última Guerra Mundial? Claro que sim, mas não só judeus, a estes muitas dezenas de milhões têm que se lhes juntar, pessoas de todas as raças e credos, designadamente cidadãos alemães, visto ser esta população em muito maior número. E isso aconteceu não só durante a guerra pròpriamente dita devido aos bombardeamentos medonhos e indiscriminados das forças Aliadas sobre toda a população alemã, onde se incluíam naturalmente judeus, muitos dos quais judeus-alemães (mortes estas que aos hipócritas Aliados não incomodava um átomo), mas também e principalmente de fome, frio, doenças e embargos de alimentos, medicamentos, água e outros bens imprescindíveis para se sobreviver, mas agora, imagine-se o completo horror!, pelos mesmíssimos Aliados. Mas o que é pior e muito mais grave é que após a guerra ter terminado e durante o ano e meio que se seguiu, com as Nações envolvidas supostamente "em paz", a matança diabólica continuou imparável em todas elas e foram mortos inùtilmente mais uns milhões de inocentes em consequência - propositada - de mais fome, frio, doenças, deportações crudelíssimas e assassinatos em série, tudo isto devido a uma maldade ilimitada e a uma vingança satânica, criminosamente às mãos das 'bem-aventuradas' Forças Aliadas. Forças estas que estavam no terreno para os salvar e não para os matar ou deixá-los morrer desapiedadamente sem assistência ou socorro.

Não seria mais razoável e credível que quem reclama exclusivamente para si e para os seus o monopólio dos seis milhões de mortos "em câmaras de gaz, às mãos dos nazis", reconsiderasse e aceitasse finalmente a verdade dos factos, provados cientìficamente por fontes fidedignas e imparciais (curiosamente cientistas, historiadores, escritores e pessoas anónimas, todos judeus confessos) e neste momento perfeitamente consensuais a nível mundial?
Uma atitude desta natureza não só demonstraria nobreza de carácter, mas também justeza e honestidade.
Maria