5.10.12

Traidores!

O povo português viu hoje na televisão o rosto de alguns traidores que estão reféns do seu pânico pelo que lhes possa acontecer.
As comemorações republicano-maçónicas decorreram este ano sob as ordens maçónicas da protecção, do medo, do pânico em vez de serem públicas e abertas a toda a gente. Nada disso, refugiaram-se, esconderam-se e ainda não satisfeitos vingaram-se no último feriado do dia traidor de 5 de Outubro de 1910 ao hastearem a Bandeira Nacional -  parida pelos republicano-democráticos desse decénio - ao contrário.
Bando de canalhas, de traidores, de democratas!!!

1 comentário:

Anónimo disse...

Dizer que são traidores é dizer pouco. São criminosos ao mais alto grau, o que vem a dar ao mesmo, traidor à Pátria é sinónimo de criminoso violento. Cada um (dos que aparecem na foto mais os muitos que se escondem em gabinetes luxuosamente decorados a Companhia das Índias e China Azul e atapetados com o que há de mais caro com origem no Próximo e Médio Orientes, tudo à custa dos milhões de milhões sonegados aos portugueses) é pior do que o outro.

Uma quadrilha de ladrões e assassinos, muito mais perigosos do que os salteadores do Oeste Americano dos séc. dezoito e dezanove - que, contràriamente aos que desde há quase quarenta anos continuam (constitucionalmente) a sugar este pobre povo até ao tutano, se apresentavam perante os assaltados como os ladrões que de facto eram, revelando de imediato os seus propósitos - porque camuflados de cidadãos impolutos e travestidos de políticos honestos.

Esta politicagem desalmada, que enriqueceu obscenamente à custa da penúria e miséria a que reduziu todo um povo, tem que obrigatòriamente ser julgada e condenada sem o que Portugal jamais voltará a recuperar a Honra, a Dignidade e a Soberania inglòriamente perdidas por culpa exclusiva dos piores traidores à Pátria que algum dia brotaram do seu Solo Sagrado.

Portugal está pejado de Heróis "mas alguns traidores houve". Exactamente aquele punhado de escroques que reduziu uma Nação quase milenar a pouco mais do que nada... e contudo ainda se passeia por aí em completa liberdade e totalmente indiferente ao tremendo mal causado a muitos milhões de portugueses. O que os culpados mereciam, mais do que a prisão perpétua, era a pena de morte. Afinal não mais do que a sentença justamente aplicada durante séculos e séculos a todos aqueles que traíam a sua Pátria.
Maria