11.12.10

E esta, hein? Cidadão de Timor Lorosae!

5 comentários:

Carlos Portugal disse...

Caro Nonas:
Creio que muita gente não está a compreender a intenção de S.A.R. D. Duarte de Bragança: a de ser cidadão de todos os países que constituíram o Império Português. Como monarca reconhecido na maior parte dessas nações - apesar de ainda não coroado (é mais respeitado do que os emissários e potestades da república, para não falar dos abrileiros que desbarataram o que restava da Pátria) - é naturalmente cidadão delas, cidadão de todo o Império Português. E isso, embora estranho nos tristes dias de hoje, não o é segundo o ponto de vista do Império.

Não se trata pois aqui de renegação da Nacionalidade Portuguesa, mas sim de integração de todas as Nacionalidades Portuguesas na figura do Rei. Talvez assim Deus permita que o Império renasça.

Cumprimentos.

Marcos Pinho de Escobar disse...

Recomendo a leitura de dois textos/cartas do Prof. António José de Brito sobre a figura em questão, e que encontram-se na obra "Para a compreensão do Pensamento Contra-revolucionário". D. Duarte poderá ser qualquer coisa, menos um Rei. É o "candidato" eterno e perfeito para esta e outras repúblicas, para este ignominioso regime anti-nacional que desde 74 vem destruindo Portugal. Este descendente de Reis deveria mudar-se para o Patropi e "presidir" ao carnaval crioulo como "Rei Momo" - função para a qual está bem talhado. Triste.

nonas disse...

Caro Euro-Ultramarino,
infelizmente não posso estar mais de acordo.

nonas disse...

Caro Carlos Portugal,
Julgo que está a tentar misturar o V Império com o senhor Duarte de Bragança.
Este senhor não tem nada a ver a Monarquia e insiste na falácia da monarquia democrática, que são dois conceitos opostos e remeto o meu caro amigo para este link onde expresso a minha opinião sobre esse senhor: http://nonas-nonas.blogspot.com/2008/06/breves-rpidas-e-telegrficas-notas-sobre.html

Anónimo disse...

Ridículo este sr, ás vezes parece que nem merece ser descendente de D. Afonso Henriques, nem honra a sua nação nem o seu povo, se gosta tanto da lusofonia que arrasta Portugal para a lama do 3ºmundo, ele que vá para lá e não volte.

Portugal 1143
nem um passo atrás